Acabo de comer um delicioso ninho de ovos e não consigo ter pensamentos amargos, mesmo procurando inquietamente por eles para dar continuidade à série iniciada dois posts atrás.
A propósito, chove no Rio, o calor é infernal e as malditas baratas habitam cada quadradinho das pedras portuguesas. Novamente peço desculpas a Gregor Samsa e G.H, mas eu odeio essas criaturas com todas as minhas forças.
Hum... E não é que isso foi amargo? Garçom, mais um ninho de ovos, por favor!
sexta-feira, dezembro 07, 2007
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6 comentários:
Ou não...
Pelo visto andas bastante inspirada, cara parceira... O que é isso? Chocolate amargo, Frios no café da manhã, ou outros doces...?
By the way, tá funcionando que é uma maravilha!
Grande beijo!
Texto enxuto transbordante de talento. Ah, Isa, a Bela... Você tira poesia até de ninho de ovos. Carpe Diem. Aproveite o dia e a vida.
Adorei a poesia de ninho de ovos, Marco!! Haha... E, Luiza, você sabe que o que mais faço daquelas três opções é aquela que quem ouviu ouviu, quem não ouviu não ouve mais... Hehe... Beijos.
Querida,
tenho uma amiga editora de uma revista de ciências que diz que as pobres baratas têm uma função na terra. Portanto, deixe as cascudas serem felizes nesse planeta. Quando você mata uma, está afetando o meio ambiente. Você sabia? Bem, agora também tenho um blog. Dê uma passada por lá de vez em quando: barbarizar.blogspot.com
Um beijo!
Amiga, não posso com isso. Baratas com funções importantes na Terra? Isso é pra eu me sentir uma "nada" ambulante nesse mundo, só pode ser... Era só o que me faltava. Mas, como já te disse, não consigo passar por cima desse ódio, "não cheguei a esse ponto de desenvolvimento de mim mesma como ser humano que sou"... Ah! Cigarras também estão nessa lista...
Baratas, lagartixas e o mais novo da minha lista de "seres indesejados e nojetos": o carrapato (micuim ou estrela)! Eca!
bjs
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