Industrial, banqueiro, político e diplomata, Visconde de Mauá foi um dos maiores representantes dos capitalistas empreendedores brasileiros, do século XIX.
Tudo bem, ok! Mas, esse fim de semana Visconde de Mauá foi, para mim, apenas um refúgio, uma forma de manter contato com o mínimo possível de mortais.
Chuva. Cheiro de terra molhada. Música? Só a da natureza. Mãos unidas, cachoeiras em plena atividade. Fogo, pinga com mel, vinho. Isolamento, tempo passando b...e...m d...e...v...a...g...a...r...
Sentimentos intensos. Certezas. Sintonia. Céu: ora azul, ora cinza. Grilo, orvalho, pássaros cantando bem cedinho. Conforto. Proteção. Conforto. Alívio. Hora de voltar. No coração, muita vontade de ficar, ficar, ficar...
terça-feira, abril 11, 2006
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4 comentários:
A melhor fugida eh a que doi na volta... Beijos!
E essa doeu, viu...
Ê vidinha mais ou menos... A gente precisa de um canto assim, de vez em quando. Niqui eu ficar velho vou precisar de uma lugar desse de vez em muito. Um beijo, Isa, a Bela.
Bel,
Que saudades! Estou defasada com a leitura, mas aqui é meio dificil um tempinho livre só eu e o computador para ler e escrever coisas pessoais com calma.
São dias como esses que vocês viveram em Mauá, distante dos problemas práticos do dia-a-dia, que nos faz enxergar a verdadeira razão de viver e das nossas escolhas. Seja feliz, Amiga!
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